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Uber é condenada por intolerância religiosa por causa de motorista

“Macumbeiro não anda no meu carro” disse o motorista para mulher que pediu corrida

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A Uber, empresa de transporte por aplicativo, foi condenada a pagar R$ 15 mil a uma passageira vítima de intolerância religiosa em Curitiba. A decisão foi divulgada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) nesta terça-feira (21), em razão do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.


De acordo com o processo, ao sair de um terreiro de umbanda, a vítima pediu uma corrida pela plataforma, mas ao invés de buscar a passageira o motorista enviou uma mensagem ofendendo a mulher. “Macumbeiro não anda no meu carro” escreveu o homem. O caso foi registrado em junho de 2023, mas a condenação da empresa saiu mais de um ano depois, em setembro de 2024.


De acordo com a decisão, a Uber tem responsabilidade pelo fato porque atua como intermediária na relação entre motoristas e passageiros. Sendo assim, assume o risco pela atividade desenvolvida, uma vez que obtêm lucro dela.


O documento também ressalta que “não é minimamente aceitável a possibilidade de se tolerar atos de discriminação religiosa alicerçados em suposta liberdade de expressão”. Em nota, a Uber disse que não tolera qualquer forma de discriminação e que desativou o motorista da plataforma.

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