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Foto do escritorPai Marcelo de Xangô

Busto de Maria Conga é novamente vandalizado em Magé.


No último dia 20, dia da Consciência Negra, o busco da líder quilombola Maria Conga, instalado a mais de 02 anos, pela Prefeitura de Magé, foi novamente vandalizado, sendo arrancado a placa de identificação e que contava a sua história, em um ato que tenta apagar a memória e a importância dessa figura emblemática. Em 2023, o mesmo busto também foi vandalizado com uma suástica, símbolo do nazismo.


Maria Conga, uma figura central na história de Magé e símbolo de resistência negra, nasceu em 1792, filha de um rei africano. Foi trazida ao Brasil em um navio negreiro e, aos 18 anos, foi vendida a um senhor de engenho de Magé. Aos 35 anos, conquistou a liberdade e fundou o Quilombo Maria Conga, que ofereceu refúgio e proteção aos escravizados em fuga.


O Instituto Internacional Carta Magna da Umbanda, corrobora o ato de repúdio da Prefeitura Municipal de Magé, através do vídeo gravado por seu Secretário Municipal de Cultura, Turismo e Eventos, Bruno Lourenço.





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